Ela pediu, sim, pediu. E ele disse que cantaria coisa besta, algo sem relevância, só para suprir os pedidos incessantes dela. Mas foi só fala de humildade, todos sabiam, ele sempre foi assim, charmosamente assim por excelência. Ela pediu e ele fez tão- bem-feitinho, como tudo que fazia pra ela, ainda que nunca tivesse se atentado para isso como uma prioridade.
Ela implorou, e ele disse que, agora pela segunda vez, só cantarolaria pelos cantos em distração, ou em ritmo dos passos de um caminhar distante. Ela implorou ao som de palmas que cantasse mais e mais e mais, porque até distante ainda era bonito, era puro, era distraído, era levemente livre por ser desatento. Mas no fundo, talvez nem tão fundo, ecoava em preocupação, apego, dependência, atenção. Atenção!só aclamava por atenção.
Ele aplaudia forte, sozinho, enquanto esperava eu cantarolar ao som daquela flauta doce na qual ele cismou em inovar. Ele aplaudia e tocava , doce, flauta, aquela falsa falta que mais era dependência, mas as palavras foram tornando-se raras, e por consideração cordial, eu cedi a ele uns assovios em melodias de lugar-comum. Nada era nosso, nada era sinfonia, nada era como o nunca aconteceu que ele compôs no ideal do aconteceria.
E eu acordava violões, violinos, flautas doces, reversas, pandeiros, chocalhos. Eu acordava com o tempo, e acordava em grito daquele silêncio mudo que ninguém se preocupa. Agora, o outro não se preocupa. O outro era ninguém, era todo um mundo. O outro era do mundo. O outro era mudo, dentro daquela orquestra ilógica. I-ló-gi-ca...ao ponto de afunilar-se,por fim, em um mundo com batucadas suaves d´Ela. Lógico...
Todos pedíamos, sim, todos nós pedíamos muito, mas sempre era insuficiente. Tudo era espera dentro daquela palidez engessada de cantar o quaisquer minha-tua-nossa pretensão em Villa Lobos se fez para acompanhar. E desafina. E desanima. E assim desafia as mesmas veias daquele único violão cego que soa sobre todos aqueles distintos desatinos sem acordes. Acorda! Mas ninguém sabe acordar...
Ela implorou, e ele disse que, agora pela segunda vez, só cantarolaria pelos cantos em distração, ou em ritmo dos passos de um caminhar distante. Ela implorou ao som de palmas que cantasse mais e mais e mais, porque até distante ainda era bonito, era puro, era distraído, era levemente livre por ser desatento. Mas no fundo, talvez nem tão fundo, ecoava em preocupação, apego, dependência, atenção. Atenção!só aclamava por atenção.
Ele aplaudia forte, sozinho, enquanto esperava eu cantarolar ao som daquela flauta doce na qual ele cismou em inovar. Ele aplaudia e tocava , doce, flauta, aquela falsa falta que mais era dependência, mas as palavras foram tornando-se raras, e por consideração cordial, eu cedi a ele uns assovios em melodias de lugar-comum. Nada era nosso, nada era sinfonia, nada era como o nunca aconteceu que ele compôs no ideal do aconteceria.
E eu acordava violões, violinos, flautas doces, reversas, pandeiros, chocalhos. Eu acordava com o tempo, e acordava em grito daquele silêncio mudo que ninguém se preocupa. Agora, o outro não se preocupa. O outro era ninguém, era todo um mundo. O outro era do mundo. O outro era mudo, dentro daquela orquestra ilógica. I-ló-gi-ca...ao ponto de afunilar-se,por fim, em um mundo com batucadas suaves d´Ela. Lógico...
Todos pedíamos, sim, todos nós pedíamos muito, mas sempre era insuficiente. Tudo era espera dentro daquela palidez engessada de cantar o quaisquer minha-tua-nossa pretensão em Villa Lobos se fez para acompanhar. E desafina. E desanima. E assim desafia as mesmas veias daquele único violão cego que soa sobre todos aqueles distintos desatinos sem acordes. Acorda! Mas ninguém sabe acordar...